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Mastite Ambiental

Introdução:

Cada vez mais os produtores de leite estão focados no controle das mastites e melhorias na qualidade do leite. As mastites ambientais possuem um importante papel nesta “evolução” no controle das mastites, pois, quanto mais forem acompanhados os casos de mastite contagiosa, maior a chance de termos sérios problemas com agentes ambientais.

De fato, a mastite ambiental é o principal problema da maioria dos rebanhos bem gerenciados, sendo o Streptococus uberis o microrganismo mais comum.

Normalmente rebanhos que apresentam problemas com mastite ambiental possuem as seguintes características: mastite contagiosa reduzida a um nível mínimo; CCS inferiores a 200.000/ml e o nível de mastite clínica é alto. O manejo frequentemente parece ser muito bom, mas deficiências sutis, especialmente de higiene, podem ser identificadas numa avaliação cuidadosa dos procedimentos ambientais e de ordenha.

Etiologia:

Os microrganismos ambientais podem ser agrupados em três categorias:

Os estreptococos (exceto o S. agalactiae) como: Streptococus uberis, S. disgalactiae, S. bovis e S. parauberis;

As bactérias gram negativas, sobretudo os coliformes como: Escherichia coli, Klebsiella, Enterobacter, SerratiaI;

Outros patógenos como: Arcanobacterium pyogenes, Bacillus, Nocardia, Pseudomonas, leveduras, fungos e algas.

Sinais Clínicos:

Os sinais clínicos podem variar de leve até hiperagudo com a presença de alterações sistêmicas como febre, desidratação e toxemia. Na glândula mamária podemos notar inchaço, vermelhidão, dor, queda na produção de leite e alterações visuais no mesmo.

Diagnóstico:

Alguns sinais clínicos como inchaço e alterações macroscópicas no leite associados à anamnese pode nos indicar um caso ambiental, porém este é definido por meio de cultura bacteriológica.

Prevenção/Controle

Procedimentos que são eficazes no controle da mastite ambiental consistem em diminuição da umidade do ambiente e exposição dos tetos aos patógenos ambientais. Isto se aplica principalmente sobre o período seco, mas também durante a lactação, mantendo as vacas em pastos limpos, utilizando instalações bem projetadas, com ventilação adequada para permitir o conforto dos animais. Manter vacas secas e novilhas em ambiente que seja o mais seco possível, especialmente durante as duas semanas que antecedem o parto. Realizar uma excelente higiene antes da ordenha (pré-dipping) e colocar os conjuntos de ordenhas em tetos limpos e secos e utilizar pós-dipping.

Outros pontos importantes são os tratamentos de todos os quartos no momento da secagem; dieta balanceada; equipamentos revisados; vacinação com cepas de E. coli J5.

Tratamento

O tratamento desses casos está intimamente relacionado com o agente causador, pois, em alguns casos podemos lançar mão de um tratamento durante a lactação, e em outros, os melhores resultados são obtidos por meio da terapia com bisnagas de vacas secas (Bovigam® VS).

De toda forma, ao nos depararmos com um caso de mastite ambiental com alterações sistêmicas é fundamental entrarmos com um tratamento sintomático com extrema urgência, levando em conta que este animal corre risco de morte.

Nesse caso, o uso de potentes antibióticos de amplo espectro (Kinetomax®) é muito importante, pois a proliferação bacteriana é alta.

O uso de anti-inflamatórios não esteroidais (Flunamine®) inibem a dor, o inchaço e o processo inflamatório que estas bactérias causam.

Como tratamento tópico podemos utilizar antibióticos intramamários (Supronal® L ou Bovigam® L).

Uma eficiente hidratação pode surtir bons resultados nestes casos.

Fontes:

Blood, D.C. e Rodostits O.M. 2002. Clínica Veterinária. 9ª Edição. Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, RJ.

Smith P. B. 2010. Medicina Interna de Grandes Animais. 4ª Edição. Editora Elsevier, Barcelona, Espanha.

Aiello S. E. 2001. Manual Merck de Veterinária. 8ª Edição. Editora Roca LTDA, São Paulo, SP.

Philpot W.N. e Nickerson S.C. 2002. Vencendo a Luta Contra a Mastite. Westfalia Surge Inc. São Paulo, SP.

Blowey R. e Edmondson P. 2010. Mastitis Control in Dairy Herds. 2ª Edição. Cab International, Oxfordshire, United Kingdon.

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